É um fenômeno que tem sido relatado por muitas pessoas ao longo da história, e existem várias explicações científicas e espirituais para esse acontecimento.

Explicação científica

A explicação científica mais provável para ouvir alguém nos chamar sem que haja ninguém presente é a chamada “hipoacusia psicogênica” ou “alucinação auditiva”. 

Isso ocorre quando o cérebro interpreta erroneamente os sinais sensoriais que recebe, produzindo a percepção de sons que não existem. 

Essa percepção pode ser desencadeada por fatores como o estresse, a fadiga, a falta de sono, o uso de drogas e medicamentos, bem como a presença de condições médicas como a esquizofrenia e a epilepsia.

Uma outra explicação científica é a “hiperacusia”, que é uma sensibilidade anormal aos sons. 

Nesse caso, a pessoa pode ouvir sons que ninguém mais consegue ouvir, incluindo chamados que não são reais.

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Explicação espiritual

Outra explicação para ouvir alguém nos chamar sem que haja ninguém presente é um pouco mais complexa e variada. 

Em muitas tradições, essa experiência é vista como um sinal de que há uma presença espiritual presente. 

Algumas pessoas acreditam que um ente querido falecido está tentando se comunicar com elas, ou que um guia espiritual está tentando ajudá-las.

De acordo com algumas crenças, os espíritos podem se comunicar conosco de várias maneiras, incluindo sinais físicos, como ouvir chamados ou vozes. 

Mas também pode indicar que a pessoa esteja passando por um período de transição e esteja se conectando com uma nova energia espiritual.

É importante notar que a crença em explicações espirituais para ouvir alguém nos chamar sem que haja ninguém presente é altamente pessoal e pode variar de pessoa para pessoa. 

Muitos podem ver isso como um sinal positivo e reconfortante, enquanto outros podem sentir medo ou desconforto com essa experiência.

É importante considerar o contexto em que isso ocorre e levar em conta fatores como a saúde física e mental, bem como suas crenças espirituais e culturais. 

Se essa experiência estiver causando desconforto ou interferindo na vida cotidiana da pessoa, é sempre recomendável procurar ajuda profissional.

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Depois do sucesso da franquia Matrix, muita gente passou a acreditar que nós vivemos em uma simulação, como nos filmes, e há quem diga que tenha até presenciado um erro nesse sistema que supostamente vivemos.

Neste post, você verá relatos de quem já experienciou algum tipo de bug na vida real, ou como é chamado: uma Falha na Matrix.

Um usuário do site Reddit pediu para as pessoas contarem suas histórias de ocorrências estranhas ou coincidências difíceis de explicar.

Se você é do tipo que se impressiona facilmente, eu recomendo que não leia este post antes de dormir, a menos que você queira passar a noite em claro.

A mulher dos meus sonhos

User: Sarax11

“Quando eu tinha uns 20 anos, alguns anos atrás, eu ficava sonhando com uma mulher de longos cabelos negros chamada Aroura. Eram sonhos diferentes, mas por algum motivo, seu rosto e nome distintos sempre acabavam neles. 

Chegou ao ponto em que eu acordava frustrado e confuso, tentando pesquisar o nome dela no Google ou descobrir como eu estava conectado a ela. Depois de alguns meses, ela parou de aparecer e eu ignorei.

Alguns anos depois, no Halloween de 2009, estou no carro com um amigo parado em um posto de gasolina. Estou prestes a sair e entrar em uma rodovia quando recebo uma ligação de um número aleatório, então paro o carro para atender, mas ninguém responde. 

Havia uma pessoa atrás de mim que ficou impaciente, buzinou para mim e depois desviou na minha frente em vez de esperar 2 segundos para que eu me movesse. 

Depois que ela entrou na estrada, um Civic prata perdeu o controle do volante e bateu no carro dela. Chamei a polícia e esperei no posto de gasolina. Acontece que os motoristas dos dois carros morreram. Seria eu se não tivesse recebido aquele telefonema. 

Liguei de volta algumas horas depois por gratidão e curiosidade; tocou 3 vezes e foi para o correio de voz: “Oi, você ligou para Aroura, por favor, deixe seu nome e número.” Nunca tive arrepios assim na minha vida.

Liguei novamente no dia seguinte, porque eu estava muito confuso com toda a situação. Uma mulher atende, começamos a conversar, eu conto a ela toda a minha história, incluindo os sonhos que tive. Ela me diz que não sabe como consegui o número dela e que nunca me ligou até onde se lembra. Esquisito. 

Perguntei se ela tinha um Facebook para confirmar se ela era de fato a mulher dos meus sonhos. Verifiquei o Facebook dela, e realmente era ela. Se isso não é uma falha na matrix, então eu sou apenas um doido varrido.”

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A secretária eletrônica

User: KILLALLEXTREMISTS

“Isso aconteceu há cerca de 15 anos. Liguei para meu amigo e ele não estava em casa, então deixei uma mensagem em sua secretária eletrônica. Eu disse: “Ei, sou eu. Desculpe, não consegui falar com você, te ligo mais tarde. Tchau.” E então desliguei e saí de casa. Não fiz outras ligações. 

Mais tarde naquele dia, ele ligou de volta e disse: “Uau, foi uma mensagem e tanto que você deixou. Quem era aquela garota com quem você estava falando?” Eu estava tipo, “Do que você está falando? Eu não estava falando com nenhuma garota!” Bem, acontece que a mensagem não terminou depois que eu disse “Tchau”. Eu tive que ir até a casa dele e ouvir essa mensagem algumas vezes. 

Após a mensagem inicial que eu deixei (como citado acima), houve uma pequena pausa e continuou por mais 30-40 segundos comigo falando com uma garota. Era a minha voz, mas uma conversa que nunca tive com uma garota cuja voz não reconheci. 

Dava para comparar com a mensagem que eu sei que deixei e as duas vozes eram indistinguíveis. Não apenas a voz, mas o jeito de falar. Era minha voz. Além disso, as referências à minha ocupação e atividades eram as mesmas. 

Basicamente, nessa conversa eu estava falando com uma garota sobre ir esquiar, mas eu tinha que ir até minha oficina e mexer em um carro primeiro, o que estava totalmente relacionado a mim. Então a mensagem simplesmente parou. 

Foi gravada em uma daquelas secretárias eletrônicas digitais que gravavam a mensagem em um chip, então não havia fita que eu pudesse pegar e analisar, infelizmente. Além disso, nem eu nem meu amigo tínhamos linha compartilhada, então isso não é uma explicação. Foi muito bizarro, não consigo explicar.”

O acidente

User: markofshame 

“Dirigindo para casa em um dia de tempestade, vejo que uma estrada secundária até o campo de golfe local está bloqueada por barricadas com luzes piscando. Também há um Mercedes estacionado além das barricadas com seus pisca-alertas ligados. 

Eu paro e ando até o carro para ver se eles precisam de ajuda (eu sou um paramédico), acendo minha lanterna no banco de trás e vejo um homem caído aparentemente dormindo. Pensando que estavam bêbados, vou até a janela do motorista, bato no vidro e ilumino com a lanterna, o sujeito está sentado ereto, imóvel olhando para a frente. 

Nem a batida na janela nem a luz faz com que ele pisque ou se mova. No banco do passageiro há outra pessoa caída para frente no painel. Isso começa a me assustar, eu ligo para a delegacia e solicito uma Unidade Código-2 (sem luzes/sirenes) até minha localização para me ajudar a verificá-los (as portas estão trancadas). 

Ainda no telefone, eu ando de volta para o meu caminhão para pegar minha bolsa, a atendente me pede o número de licença do carro, e na mesma hora um carro da companhia de energia aparece na estrada fechada. Eu dou a volta no meu caminhão para pegar o número da placa, e o carro do acidente desaparece. 

Falei com o motorista da companhia e ele disse que havia uma árvore de 24 metros caída do outro lado da estrada e que ele achava que ficaria ali por um dia ou mais. Então a pergunta é… para onde diabos o carro foi? Árvore de um lado, barricadas do outro. Isso me deixou com um pé atrás ao me deparar com acidentes/pisca-alertas desde então.”

Déjà vu

User: klsi832

“Isso aconteceu comigo na terceira série, e me assustou tanto que comecei a chorar e tive que ir até a secretaria conversar com a diretora sobre isso. Eu estava no corredor por me comportar mal, e meu vizinho Tad (um ano mais novo que eu) veio saindo de uma sala à minha direita, passou na minha frente e desceu algumas escadas. Dissemos “oi” um para o outro. 

Cerca de 20 segundos depois, ele saiu da mesma sala, passou na minha frente e desceu as escadas. Eu apenas olhei para ele, confuso e com medo, e ele olhou de volta como “por que diabos você está me olhando assim?”. Eu nunca reparei o quanto era parecido com o Déjà vu de Matrix.

Alguns anos depois desse incidente, minha irmã e eu estávamos na sala assistindo TV. Nós dois vimos nossa mãe atravessar a outra sala e o corredor adjacente. Talvez 20 minutos depois, ela veio do quintal. Minha irmã e eu nos olhamos confusos e perguntamos como ela voltou para fora. Ela não sabia do que estávamos falando, estava lá fora há horas. Ninguém mais estava em casa, é claro.”

O velho misterioso

User: Parrot-Tamer

“Aos 12 anos de idade, minha mãe me deixou ficar no caminhão enquanto ela ia fazer compras. Enquanto espero, vejo um velho caminhando em direção ao caminhão com um olhar indescritível para mim como se eu soubesse demais. 

Ele para a 1,5 metro do caminhão, olha para mim por alguns segundos e volta pelo mesmo caminho que veio. Foi bastante traumático por algum motivo e muito confuso naquela idade.

5-6 anos depois, meu pai estava me mostrando vídeos caseiros de nós no Old Faithful em Yellowstone. Eu estava em um lindo canguru nas costas do meu pai. Deveria ter 1 ou 2 anos de idade. 

Para minha surpresa, o mesmo cara apareceu no vídeo, o mesmo olhar, as mesmas roupas olhando para nós na câmera e para mim através da TV. Estou apavorado só de contar isso.”

E você, já passou por alguma experiência inexplicável? Deixe nos comentários!

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Entre elas, está o lachesism, definida como: “o desejo de ser atingido por um desastre – sobreviver a um acidente de avião, perder tudo em um incêndio, mergulhar em uma cachoeira – o que colocaria uma torção no arco suave de sua vida e o transformaria em algo endurecido, flexível e afiado , não apenas uma viga pré-fabricada rígida que mal cobre a lacuna entre uma extremidade de sua vida e a outra.”

Resolvi pesquisar mais a fundo e descobri que muitas pessoas compartilham essa mesma sensação, mas não sabem exatamente o motivo.

Há algumas teorias, criadas por elas mesmas, que possam explicar tal sentimento.

Por isso, separei alguns relatos que encontrei no blog What Can I Do? para te ajudar a entender melhor, ou quem sabe, descobrir se já sentiu a mesma coisa.

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“Não sei por que gosto dessas coisas”

“Eu costumo me imaginar muito salvando uma pessoa de ser atropelada por um carro (possivelmente ser atropelado no processo, mas sobreviver eventualmente), sobrevivendo a um grave acidente de avião, fugindo de ser refém, ganhando uma briga em um bar com um cara maior que eu, escapando de um carro, me afogando… Não sei por que gosto dessas coisas.”
Anônimo

“Costumo passar vários minutos pensando nisso”

“Já faz um tempo que isso acontece comigo. Não que eu deseje que isso aconteça (ou desejo?), mas é que eu gosto de ficar imaginando como eu me sentiria se eu matasse alguém, ou fosse estuprada, ou sequestrada e me levassem para um país que eu não falo bem a língua… Costumo passar vários minutos pensando nisso.

Eu tenho depressão há muitos anos, mas nada de traumatizante já aconteceu comigo que possa justificar o que sinto, então talvez eu só queira ter um motivo para explicar tamanha angústia em mim.”
Anônimo

“Imaginei minha casa cheia de monóxido de carbono”

“Eu sempre pensei que eu era muito estranho. Querendo estar em um furacão, sendo atropelado por um carro, mas sobrevivendo.

Ontem à noite mesmo, imaginei minha casa cheia de monóxido de carbono e eu arrastando todo mundo para fora, mas eu não conseguindo sair.

Não sei se é por atenção ou o quê, mas ainda bem que não estou sozinho.”
Anônimo

“Tenho medo de que algo realmente aconteça”

“Alguém sabe como lidar com isso? Porque para ser honesto, esse sentimento realmente me assusta, tenho medo de que algo realmente aconteça e que eu goste, e isso não deve ser saudável.”
Isabella

“Eu imagino a minha casa pegando fogo”

“Eu não sei o que causa isso, mas eu experiencio muito. Eu imagino a minha casa pegando fogo e eu escapando, mas tendo que começar uma nova vida.

Sempre que há a chance de algo ruim acontecer, eu sempre penso: “e se?””
Anônimo

“Tenho quase certeza que é para chamar atenção”

“Cara, eu sempre me pego desejando que um dos meus familiares ou alguém próximo a mim morra.

Tenho quase certeza que é para chamar atenção.

Eu não sei realmente… Eu sempre me sinto muito entorpecido e sem emoção, poderia ser por isso?

Eu quero ser aquele garoto que entra em brigas 24 horas por dia, 7 dias por semana, apanha e luta de volta. Não sei por quê.

Eu sempre imagino meus irmãos morrendo, e quando eu imagino isso, eu nunca me importo… mas eu gosto de pensar que as pessoas seriam super solidárias comigo.

Dessa vez meu irmão desapareceu, todos os meus irmãos estavam chorando, mas eu não me importei.

É estranho pensar nisso porque eu tenho uma namorada, e acho que a amo, mas quando imagino algo acontecendo com ela, não demonstro nenhuma emoção. É realmente estranho.”
Anônimo

“Muitas vezes me sinto culpado”

“Também tenho experiências semelhantes. Eu quero que coisas ruins aconteçam comigo ou com o mundo.

Muitas vezes quero passar por algum desastre horrível ou viver em um mundo distópico.

Eu acho que esses pensamentos vêm de mim querendo a simpatia dos outros.

Eu nunca iria querer que nada de ruim acontecesse comigo ou com outras pessoas.

Muitas vezes me sinto culpado e não sei por que isso acontece comigo.”
Anônimo

“Tenho pensamentos de morrer de repente e experimentar a morte”

“Sempre achei que havia algo errado comigo porque me sinto assim o tempo todo.

Como querer que meu melhor amigo morra de repente, ou alguém próximo a mim, apenas para lamentar ou experienciar, o que parece realmente confuso.

Ou tenho pensamentos de morrer de repente e experimentar a morte, o que sempre me intrigou muito.

Eu acho que tem algo a ver com querer apenas sentir algo, já que eu realmente não tenho muita empatia e sou uma pessoa muito fria.

Bem, sejam quais forem os motivos, estou feliz por não estar sozinho nessa.”
Anônimo

“Imagino cenários tristes porque chorar é sentir alguma coisa”

“Eu pensei que estava sozinho… Estou tão feliz por não estar, eu não sei o que há de errado comigo porque eu não sou uma pessoa ruim, eu amo toda a minha família e amigos, mas eu me pego encenando (realmente chorando) como seria se um de meus familiares ou amigos morresse, ou eu os salvando da morte ou eles me salvando e eu fico emocionado (??) não pelo pensamento deles mortos, mas o pensamento de estar naquela situação e experimentar a adrenalina que eu sentiria.

Estou entorpecido, devo admitir que não ‘sinto’ mais nada. É como se eu estivesse vivo, mas não estou vivendo.

Eu também sou jovem, então isso está me preocupando, eu não quero me sentir assim para sempre.

Imagino cenários tristes porque chorar é sentir alguma coisa. A tristeza é uma emoção.”
Anônimo

“Eu sou uma pessoa má?”

“Quando eu era mais jovem, eu disse aos meus pais que queria quebrar minha perna e eles perguntaram por quê, e eu “dei de ombros” porque eu não poderia dizer a eles que eu queria atenção.

Eu sempre inventei cenários de meu pai indo para a guerra ou meus amigos e familiares morrendo apenas para que eu pudesse obter simpatia dos outros e experimentar o luto.

É tão louco que eu realmente fico emocionado a ponto de chorar.

Eu já me imaginei com doenças mentais e distúrbios alimentares, acidentes e tiroteios em que salvei alguém, mas acabei no hospital, e o pensamento da atenção era tão glamoroso de certa forma.

Isso é errado? Eu sou uma pessoa má?”
Anônimo

“Às vezes eu penso sobre isso de uma forma preocupante”

“É meio que aliviador, mas também aterrorizante, perceber que esse sentimento tem um nome.

Recentemente tenho sentido isso com mais frequência, e é difícil não me ver como uma pessoa ruim por pensar essas coisas.

Em alguns momentos do dia e da noite, me pego pensando em cenários vívidos em que meus amigos ou familiares morrem.

Mas normalmente não é apenas um, são todos eles. Eu sei que eu nunca, em um milhão de anos, desejaria que isso acontecesse, mas às vezes eu penso sobre isso de uma forma preocupante.

A razão de estar relacionado a querer ter algum tipo de “torção” ou interrupção na minha vida faz bastante sentido.

Minha vida é tipicamente bem simples, e eu tenho esses pensamentos com mais frequência durante momentos particularmente chatos.

Espero que tentar me manter mais ocupado ajude a aliviar minha mente e distrair do desejo de que o desastre aconteça.”
Anônimo

“Sinto que quero tanto que essas coisas aconteçam porque eu as mereço”

“Eu tenho lutado com isso há anos. Desde que eu era criança e percebi que minha vida era bastante confortável e que eu me sentiria confortável crescendo, eu desejava que algum tipo de tragédia acontecesse comigo.

Por um lado do meu cérebro, percebo que deveria estar feliz por nenhuma dessas tragédias ter acontecido em minha vida, mas por outro lado, quero desesperadamente experimentar algo horrível.

Quero ser atropelado por um carro ou ficar cego, talvez até perder um membro ou alguém da família.

Na verdade, cheguei ao ponto em que me sinto culpado por essas coisas não terem acontecido comigo.

Às vezes, sinto que quero tanto que essas coisas aconteçam porque eu as mereço, e não minha vida simples atual.

Eu sempre pensei que era uma pessoa ruim por ter esses pensamentos, talvez desejando atenção ou algo assim, mesmo que eu nunca ousasse expressá-los para a família ou amigos.

Acho que me sinto um pouco melhor agora sabendo que não estou sozinho, e que talvez isso não seja algum tipo de falha de caráter.”
Anônimo

Como você pôde ver, alguns acreditam que o desejo de passar por algo ruim é simplesmente para poder sentir alguma coisa, outros acham que precisam de um motivo para justificar o que já sentem ou para obter simpatia e atenção dos outros.

Seja qual for o motivo, se você também sente lachesism, saiba que você não está sozinho.

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A condição afeta apenas 40 pessoas no Reino Unido, a maioria deles, meninos adolescentes. No mundo, os casos conhecidos somam em torno de mil.

Apesar do nome evocativo do conto de fadas, a adolescente disse ao programa de TV Inside Out que viver com a síndrome é um fardo.

“Não é nada bonito, não é nada romântico, é horrível”, afirmou.

Entenda melhor o caso:

A jovem de Stockport, perto de Manchester na Inglaterra, sofre da Síndrome de Kleine-Levin (SKL), conhecida popularmente como a “Síndrome da Bela Adormecida”.

Nessa síndrome, quando o surto de sono ataca, a pessoa perde completamente o controle e dorme onde quer que esteja, além de não conseguir controlar o tempo de sono, que pode chegar a até 22 horas!

Beth ganhou o apelido de Bela Adormecida por ser realmente muito bonita. Com um rosto perfeito e lindos olhos azuis, daria uma boa modelo, caso não dormisse tanto!

Beth depende quase inteiramente da mãe, Janine, que abandonou o trabalho para cuidar da filha. Ela explica que os períodos de sono prolongado são apenas uma parte do problema.

Quando está acordada, a filha se comporta como uma criança e permanece confusa em relação ao que é sonho e o que é realidade.

Os especialistas ainda não sabem apontar exatamente as causas da Síndrome, cujos sintomas tendem a aparecer na adolescência.

No caso de Beth, aos 16 anos de idade. Mas sabem que a doença desaparece depois de 10 a 15 anos.

E durante esse período a vida tende a avançar lentamente para os que sofrem da Síndrome, enquanto segue normalmente para todos os outros ao seu redor. O resultado pode ser uma forte sensação de isolamento.

Por isso, Beth Goodier não tem vida social, e nem na faculdade mais consegue ir. Infelizmente, ela precisará ser muito paciente.

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